quarta-feira, 11 de maio de 2011

Assumindo por inteiro a própria vida...



“É grande erro ficarmos na dependência do mundo, esperando que ele resolva nossos problemas, console-nos na hora do fracasso e trate nossas feridas.
É um grande equívoco permitirmos que os outros determinem nosso valor e pior: que a opinião alheia fragilize a confiança que depositamos em nós. Nossa liberdade neste mundo começa no dia que resolvemos assumir nossa própria vida por inteiro, sem atribuir a ninguém a responsabilidade por nossas derrotas. Porque, na verdade, ninguém tem a obrigação de construir ou facilitar nossos caminhos, erguer as paredes de nossa casa ou torcer por nossa vitória.
Quando decidimos depender somente de nós, acrescentamos à nossa capacidade poderes ocultos…
Quem assume por inteiro a própria vida, suprime a obrigação de se curvar, de se humilhar, de mendigar. Quem depende apenas de si não precisa fazer concessões, pois quem não espera nada não pode temer a perda de coisa alguma.
Quem assume por inteiro a própria vida pode ser, a qualquer hora e em qualquer lugar, apenas o que é.
Assumir a própria vida é um ato de coragem, pois implica ser responsável pelo que de bom ou ruim que há de acontecer.
Por outro lado, como impagável recompensa, permite-nos dizer o que pensamos a quem quer que seja sem ter que baixar a cabeça diante de ninguém.”

Autor desconhecido

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